terça-feira, 24 de abril de 2012

Você sabe o que está comendo?

A ANVISA e o Ministério da Saúde em parceria com o departamento de nutrição da UNB criaram um Manual de orientação aos consumidores, que é um material sobre rotulagem para esclarecer e educar as pessoas para um consumo saudável.

O Manual mostra exemplos práticos, explica os tipos diferentes de nutrientes, suas funções e como eles estão expostos nos rótulos.

Eu achei muito interessante, completo, muito fácil de ler e entender!

Vale a pena conferir:


terça-feira, 10 de abril de 2012

Pontos positivos e negativos do chocolate

Se junto da satisfação de ganhar ovos de Páscoa vem a culpa por devorá-los, saiba que o chocolate é considerado um alimento saudável, mas só se consumido com moderação.

Ele é fonte de vitaminas, de antioxidantes (que previnem o envelhecimento) e consegue até minimizar a tensão pré-menstrual (TPM).

Mas como todo exagero alimentar faz mal, o consumo em demasia pode também causar uma série de problemas.

Segue aqui embaixo um resumo dos benefícios e malefícios divulgados por profissionais que foram consultados pela Globo.



Para conferir a matéria do G1 completa clique aqui!

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Podemos aprender a gostar de vegetais

Se você está acima do peso, e não tem nenhuma disfunção no organismo, há grandes chances de não ser fã de legumes e verduras e viver de sabores mais doces ou salgados, geralmente, as opções mais calóricas da geladeira. Uma boa parcela de seu desagrado com o sabor amargo, característico dos vegetais, pode não ser culpa sua.

Durante os milhares de anos, foi muito importante em termos evolutivos que não gostássemos de sabores amargos. Geralmente estavam associados a vegetais tóxicos ou alimentos estragados. Darwin explica: os homens que não gostavam desses sabores “perigosos” tinham mais chances de sobreviver e passar essa características a seus descendentes.

Acontece que as coisas mudaram, agora sabemos que muitos alimentos com um certo amargor podem ser bons para a saúde e ainda, são bem menos calóricos que doces e salgadinhos. Muitas pessoas, inclusive, aprenderam a apreciar verduras e legumes. Foi pensando nisso que biólogo Gary Beauchamp, especialista em sabores do Centro de pesquisas Monell (EUA), decidiu estudar se existem momentos específicos da vida onde podemos aprender a gostar de determinados sabores.

Beauchamp fez uma experiência com bebês alimentados com leite materno, de sabor mais adocicado; um alimento substituto a base de leite de vaca; com um teor médio de açúcar e outra fórmula especial com nutrientes, muito amarga. O pesquisador descobriu que os bebês de 4 meses que se alimentaram com a bebida amarga foram mais receptivos aos sabores amargos quando mais velhos. Ele afirma que exista uma “janela de sabor” nessa idade e que ela pode ser influenciada pelos cheiros e gostos da comida ingerida pela mãe – não que o bebê deva ser alimentado por outra .

Se você não teve esse estímulo na infância, nem tudo está perdido. O especialista em sabores acredita que adultos também possam ter esse tipo de abertura, embora menos evidente. Já que aprendemos a gostar dos sabores amargos do café e cerveja. “Vemos uma recompensa social em gostar dessas bebidas”, diz.

Para saber mais sobre o assunto, confira a entrevista que Beauchamp concedeu a Galileu no link abaixo.