Você sabe que obesidade e sobrepeso são causados por diferentes fatores para diferentes pessoas. Porém, quaisquer que sejam as causas, o tratamento envolve modificação de hábitos alimentares. É fundamental que se coma menos e melhor. Fácil de entender, muitas vezes complicado de fazer, justamente porque não é a lógica que rege o comportamento alimentar.
Podemos comer por fome, porque estamos habituados, porque tem comida, porque estamos acompanhados, sozinhos, ansiosos, tristes, estressados, deprimidos, nos apercebendo disso ou não. Mesmo percebendo não conseguimos evitar. Determinados hábitos estão associados a nossa história. A momentos alegres e tristes. Podemos condicionar e automatizar determinados comportamentos. Por exemplo, chego hoje em casa com fome e como um sanduíche. Amanhã chego com fome e como um sanduíche. Depois de amanhã, sem fome, como o mesmo sanduíche.
Todas essas questões, e muitas outras não mencionadas, podem nos levar a comer indevidamente, a mais do que deveríamos para manter o peso, e engordarmos.
Em nossos dias sabemos o que fazer. Mas... muitas vezes não conseguimos. Reincidimos nos mesmos erros. A comida adquire outra função em nossas vidas que não a de nutrir. Comer e nutrir podem ser coisas diferentes. Posso ter comido chocolate o dia todo e, mas não me nutri.
A nutrição cuida do lado lógico do alimento. Quando recebemos a prescrição da nutricionista, personalizada, balanceada e saborosa, estão embutidos conhecimentos lógicos, cientificamente embasados. Se o seguirmos, emagreceremos! Mas, muitos não conseguem
Aí entra a psicologia, que cuida do comportamento alimentar mais primitivo, muitas vezes ilógico, ligado a outros estímulos que não à fome, muito mais irracional, automático, resistente à persuasão. O comportamento alimentar inadequado sabota o comportamento nutricional e os mais sinceros propósitos de emagrecimento. É a psicologia que tenta desvendar porque, mesmo querendo emagrecer, sabendo o que fazer a pessoa não consegue executar aquilo que sabe que deveria. Ansiedade? Stress? Auto sabotagem? Tensão? Será que a comida tem alguma função na vida da pessoa? Ou comer demais é uma forma inadequada de expressar emoções?
Nem a medicina nem a nutrição respondem a essas questões. Aqui entra a psicologia.
Se você sabe o que fazer para emagrecer e consegue, para isso, não precisa de terapia. Mas, se não consegue, se vai de dieta em dieta, come compulsivamente, apresenta longo histórico de variação de peso, complemente o programa médico-nutricional incluindo a terapia.
Podemos comer por fome, porque estamos habituados, porque tem comida, porque estamos acompanhados, sozinhos, ansiosos, tristes, estressados, deprimidos, nos apercebendo disso ou não. Mesmo percebendo não conseguimos evitar. Determinados hábitos estão associados a nossa história. A momentos alegres e tristes. Podemos condicionar e automatizar determinados comportamentos. Por exemplo, chego hoje em casa com fome e como um sanduíche. Amanhã chego com fome e como um sanduíche. Depois de amanhã, sem fome, como o mesmo sanduíche.
Todas essas questões, e muitas outras não mencionadas, podem nos levar a comer indevidamente, a mais do que deveríamos para manter o peso, e engordarmos.
Em nossos dias sabemos o que fazer. Mas... muitas vezes não conseguimos. Reincidimos nos mesmos erros. A comida adquire outra função em nossas vidas que não a de nutrir. Comer e nutrir podem ser coisas diferentes. Posso ter comido chocolate o dia todo e, mas não me nutri.
A nutrição cuida do lado lógico do alimento. Quando recebemos a prescrição da nutricionista, personalizada, balanceada e saborosa, estão embutidos conhecimentos lógicos, cientificamente embasados. Se o seguirmos, emagreceremos! Mas, muitos não conseguem
Aí entra a psicologia, que cuida do comportamento alimentar mais primitivo, muitas vezes ilógico, ligado a outros estímulos que não à fome, muito mais irracional, automático, resistente à persuasão. O comportamento alimentar inadequado sabota o comportamento nutricional e os mais sinceros propósitos de emagrecimento. É a psicologia que tenta desvendar porque, mesmo querendo emagrecer, sabendo o que fazer a pessoa não consegue executar aquilo que sabe que deveria. Ansiedade? Stress? Auto sabotagem? Tensão? Será que a comida tem alguma função na vida da pessoa? Ou comer demais é uma forma inadequada de expressar emoções?
Nem a medicina nem a nutrição respondem a essas questões. Aqui entra a psicologia.
Se você sabe o que fazer para emagrecer e consegue, para isso, não precisa de terapia. Mas, se não consegue, se vai de dieta em dieta, come compulsivamente, apresenta longo histórico de variação de peso, complemente o programa médico-nutricional incluindo a terapia.
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